O País gasta, em média, 30 milhões USD por ano para o saneamento do meio circulante ou substituição de notas degradas em circulação, por isto, o BNA pretender reduzir este custo com a introdução de nova família do kwanza que prevê também novos elementos de segurança, segundo fez saber o Governador do BNA, José de Lima Massano.
“Vamos trazer novos elementos de segurança nas novas notas e menos custos”, garantiu José de Lima Massano na conferência de imprensa em que anunciou a liberalização da taxa de câmbio formal.
Massano fez saber que o BNA não vai fazer uma operação de troca da moeda, e sim introduzir uma nova família, o que significa que a família mais antiga será descontinuada.
“Teremos uma nova família com novos elementos de segurança. Esta série traz muitas novidades e uma delas é o substrato. As notas que usamos hoje, as chamadas notas de papel, serão substituídas por novas notas chamadas de polímero, uma espécie de um plástico. Há um trabalho a ser desenvolvido com os bancos comerciais porque as maquinadas também terão que ser ajustadas ao novo substrato”, avançou o governante.
Recordou ainda que as instituições internacionais que tratam da segurança de notas, incluindo a Interpol, recomendam que as características de segurança da moeda de qualquer país devem ser revistas em intervalos médios de 7 anos, entende-se que é o período em que a contrafacção ganha força. Do mesmo modo que a técnica de produção de notas vai melhorando, a técnica de contrafacção também”, esclareceu José de Lima Massano.
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