Eduardo dos Santos foi traído, mas muitos até então, expressam fidelidade à Eduardo dos Santos, porém, para Lourenço não se sabe se haverá um indivíduo a expressar – lhe fidelidade, tudo indica que será traído muito cedo e lançado ao abismo pelos seus, tal quanto fizeram à Eduardo dos Santos.
A vingança que hoje se opera no Estado angolano liderado por João Lourenço contra a figura de Eduardo dos Santos, não irá curar como deveria ser a defesa dos desvalidos no futuro. João Lourenço será órfão dos seus próprios seguidores, abandonado pelos seus, será visto como um indivíduo que de nada serviu para edificar o País e unificar o MPLA, caso não mude de estratégias.
Parece haver caça aos bons malandros, como João Lourenço diz, quando não mera caça à fantasmas, mas na verdade, essa caça, não passa de uma vingança, vejam o actual contexto judiciário desenvolvido contra figura do General Zé Maria, de que se traduz num mal, pago com o mal, um verdadeiro acto de vingança contra o passado. Os decisores dos novos ventos em Angola, cada vez decidem mais pela vingança que pela justiça, enquanto isso, o povo padece na miséria, no sofrimento, e vive da pobreza extrema.
Os futuros traidores, tal quanto traíram à Eduardo dos Santos, e sempre estavam escondidos em bajulações, falsos profetas, falsos seguidores, homens sem convicção e sem cultura, que mudam de rumo, tal quanto se trocam as camisas, hoje, estão escondidos com maior frequência no império de João Lourenço em álibis formalistas para que ninguém os acuse de estarem a planificar uma traição para o futuro. João Lourenço, já não é bem vindo no seio de sua camaradagem, é como dizem os brasileiros, sorriso no rosto e ódio no coração, os mesmos que traíram Eduardo dos Santos hoje planeiam traí – lo o quanto antes.
Mas o mais grave é que não há milagre estadual ou judiciário que irá parar o futuro. A verdade é clara, o que aqui dissemos, o tempo confirmará no seu futuro, amanhã. É um problema de dignidade pessoal. Em política não existem amigos, só existem interesses. José Eduardo dos Santos escolheu João Lourenço, mas este, não lhe foi fiel em nada, porém, o tempo não adiará em mostrar a outra face da moeda: “João Lourenço será traído e abandonado pelos seus, no futuro.”
A sociedade hoje tornou – se numa sociedade de massas amolecidas pelos interesses materiais, desde logo, quando os seguidores vêm que de nada retiram de proveito em termos materiais, atiram – se contra o mestre e entregam – no aos seus inimigos, traem – no, é o que está prestes à suceder com João Lourenço, caso não mude de estratégia no âmbito do seu governo actual, perderá o poder e a credibilidade de forma progressiva, como se estivesse a perder o seu próprio corpo. Não é de excluir que num futuro possível, possa vir a ocorrer traição e abandono concertado. Uma sociedade assim, sem alma, que a José Eduardo dos Santos traiu, um bom patriota, que consagrou uma vida ao MPLA e a pátria, uma sociedade idólatra de Mamón, não pode ter virtude, não pode ter dignidade, não pode ter cultura, não pode ter valores. É a tal selva de cimento e aço, e vidro que tristemente acabará por nem sequer clausurar os homens, porque quiçá conseguirá de domesticá – los em simples carneiros que nada sabem senão fazer traição aos seus, mansos robots versados em trair os seus dirigentes, que no limite, não darão satisfação a ninguém e mentirão que nunca o conheceram, tal quanto Pedro negou a Cristo ao longo da noite, de que nunca o terá conhecido.
A vingança que hoje se opera no Estado angolano liderado por João Lourenço contra a figura de Eduardo dos Santos, não irá curar como deveria ser a defesa dos desvalidos no futuro. João Lourenço será órfão dos seus próprios seguidores, abandonado pelos seus, será visto como um indivíduo que de nada serviu para edificar o País e unificar o MPLA, caso não mude de estratégias.
Parece haver caça aos bons malandros, como João Lourenço diz, quando não mera caça à fantasmas, mas na verdade, essa caça, não passa de uma vingança, vejam o actual contexto judiciário desenvolvido contra figura do General Zé Maria, de que se traduz num mal, pago com o mal, um verdadeiro acto de vingança contra o passado. Os decisores dos novos ventos em Angola, cada vez decidem mais pela vingança que pela justiça, enquanto isso, o povo padece na miséria, no sofrimento, e vive da pobreza extrema.
Os futuros traidores, tal quanto traíram à Eduardo dos Santos, e sempre estavam escondidos em bajulações, falsos profetas, falsos seguidores, homens sem convicção e sem cultura, que mudam de rumo, tal quanto se trocam as camisas, hoje, estão escondidos com maior frequência no império de João Lourenço em álibis formalistas para que ninguém os acuse de estarem a planificar uma traição para o futuro. João Lourenço, já não é bem vindo no seio de sua camaradagem, é como dizem os brasileiros, sorriso no rosto e ódio no coração, os mesmos que traíram Eduardo dos Santos hoje planeiam traí – lo o quanto antes.
Mas o mais grave é que não há milagre estadual ou judiciário que irá parar o futuro. A verdade é clara, o que aqui dissemos, o tempo confirmará no seu futuro, amanhã. É um problema de dignidade pessoal. Em política não existem amigos, só existem interesses. José Eduardo dos Santos escolheu João Lourenço, mas este, não lhe foi fiel em nada, porém, o tempo não adiará em mostrar a outra face da moeda: “João Lourenço será traído e abandonado pelos seus, no futuro.”
A sociedade hoje tornou – se numa sociedade de massas amolecidas pelos interesses materiais, desde logo, quando os seguidores vêm que de nada retiram de proveito em termos materiais, atiram – se contra o mestre e entregam – no aos seus inimigos, traem – no, é o que está prestes à suceder com João Lourenço, caso não mude de estratégia no âmbito do seu governo actual, perderá o poder e a credibilidade de forma progressiva, como se estivesse a perder o seu próprio corpo. Não é de excluir que num futuro possível, possa vir a ocorrer traição e abandono concertado. Uma sociedade assim, sem alma, que a José Eduardo dos Santos traiu, um bom patriota, que consagrou uma vida ao MPLA e a pátria, uma sociedade idólatra de Mamón, não pode ter virtude, não pode ter dignidade, não pode ter cultura, não pode ter valores. É a tal selva de cimento e aço, e vidro que tristemente acabará por nem sequer clausurar os homens, porque quiçá conseguirá de domesticá – los em simples carneiros que nada sabem senão fazer traição aos seus, mansos robots versados em trair os seus dirigentes, que no limite, não darão satisfação a ninguém e mentirão que nunca o conheceram, tal quanto Pedro negou a Cristo ao longo da noite, de que nunca o terá conhecido.
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