A greve anunciada para quinta-feira pelos trabalhadores da empresa pública de Produção de Eletricidade (Prodel) no aproveitamento hidroelétrico de Cambambe, no Cuanza Norte, foi hoje suspensa com o sindicato a garantir “negociações avançadas com o patronato”.
“No dia 09 começámos um novo período de conversações com a direção da empresa aqui em Cambambe e estão abertas boas perspectivas na busca das respostas às nossas reivindicações. É neste sentido que a greve que inicialmente convocámos para o dia 15 fica adiada, enquanto decorrem as negociações”, disse em declarações à agência Lusa.
Ajustamentos salariais, cortes de vários subsídios e de outras regalias fazem parte das queixas dos cerca de 100 trabalhadores da Prodel, pontos que constam do caderno reivindicativo remetido já à entidade empregadora.
O presidente do conselho de administração da Prodel admitiu haver assuntos constantes do caderno reivindicativo dos funcionários “passíveis dessas reclamações”, mas sublinhou que a greve anunciada não se justificava por estarem a decorrer as negociações com o sindicato.
“Continuamos dentro de um prazo que foi acordado, de 45 dias, e a comissão Sindical de Cambambe está à espera que apresentemos o estudo que estamos a fazer a nível dos recursos humanos e de outras áreas da empresa. Nós admitimos que há alguns aspetos que sejam passíveis dessas reclamações, estamos aqui para corrigir e é isto que estamos a fazer”, sustentou José António Neto.
Há dois meses no cargo, o responsável fez saber que alguns pontos constantes do caderno reivindicativo, como o pagamento regular dos salários, começaram já a ser resolvidos e outros, sem ser mais preciso, foram apenas resolvidos parcialmente.
De acordo com José António Neto, a empresa pública de produção de eletricidade conta a nível nacional com 2500 trabalhadores, dos quais cerca de 100 estão colocados no aproveitamento hidroelétrico de Cambambe, no rio Kwanza.
A barragem de Cambambe foi alvo de trabalhos de alteamento e reforço de potência, sendo atualmente o maior centro produtor de eletricidade em Angola, com uma potência instalada de 960 MegaWatts.
“No dia 09 começámos um novo período de conversações com a direção da empresa aqui em Cambambe e estão abertas boas perspectivas na busca das respostas às nossas reivindicações. É neste sentido que a greve que inicialmente convocámos para o dia 15 fica adiada, enquanto decorrem as negociações”, disse em declarações à agência Lusa.
Ajustamentos salariais, cortes de vários subsídios e de outras regalias fazem parte das queixas dos cerca de 100 trabalhadores da Prodel, pontos que constam do caderno reivindicativo remetido já à entidade empregadora.
O presidente do conselho de administração da Prodel admitiu haver assuntos constantes do caderno reivindicativo dos funcionários “passíveis dessas reclamações”, mas sublinhou que a greve anunciada não se justificava por estarem a decorrer as negociações com o sindicato.
“Continuamos dentro de um prazo que foi acordado, de 45 dias, e a comissão Sindical de Cambambe está à espera que apresentemos o estudo que estamos a fazer a nível dos recursos humanos e de outras áreas da empresa. Nós admitimos que há alguns aspetos que sejam passíveis dessas reclamações, estamos aqui para corrigir e é isto que estamos a fazer”, sustentou José António Neto.
Há dois meses no cargo, o responsável fez saber que alguns pontos constantes do caderno reivindicativo, como o pagamento regular dos salários, começaram já a ser resolvidos e outros, sem ser mais preciso, foram apenas resolvidos parcialmente.
De acordo com José António Neto, a empresa pública de produção de eletricidade conta a nível nacional com 2500 trabalhadores, dos quais cerca de 100 estão colocados no aproveitamento hidroelétrico de Cambambe, no rio Kwanza.
A barragem de Cambambe foi alvo de trabalhos de alteamento e reforço de potência, sendo atualmente o maior centro produtor de eletricidade em Angola, com uma potência instalada de 960 MegaWatts.
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