e acordo com o responsável, a questão dos salários em atraso deve ser colocada aos ex-dirigentes que desempenhavam funções de administração.
Mauro Lucas diz que o assunto dos salários, não faz parte da nova administração. Quem deve responder é a Comissão Administrativa de Luanda, porque na altura, o actual município estava sob a sua governação.
“Todos sabem que o Kilamba Kiaxi passou a município devido à nova divisão administrativa que se realizou e, como é visível, tem uma nova administração, então as questões passadas devem ser resolvidas com a administração passada”, esclareceu o administrador-adjunto do Kilamba Kiaxi, acrescentando ainda que a questão salarial é uma situação conjuntural, atendendo à situação que o país enfrenta.
Por sua vez, um funcionário, que falou na condição de anonimato, afirmou que este é um fenómeno que se arrasta desde o mês de Abril do ano passado e que já reivindicaram várias vezes, junto da administração. Infelizmente nunca ouve êxito, afirma.
“Estamos há 13 meses a exigir o pagamento dos nossos salários, a antiga administração esteve sempre a adiar a solução do problema e, para piorar as coisas, a nova diz que não pode resolver porque não faz parte do seu governado”, desabafou.
Por esse motivo é que os funcionários do município do Kilamba Kiaxi estão decididos a avançar com uma greve, de modo a que os autores solucionem o problema que tem afligido os trabalhadores daquele município.
Por outro lado, os operadores explicam que a justificação por parte dos mentores de que os atrasos salariais fazem parte da antiga administração, não tem fundamento porque a maioria dos dirigentes são os mesmos e têm a plena noção da realidade dos factos.
“Desde Abril do ano passado, alguns trabalhadores só receberam o salário do mês de Janeiro e até agora o problema mantém-se”, disse um funcionário da área técnica do município que tem lamentado a atitude dos responsáveis.
Questionada pelo Jornal Folha 8 sobre as causas que fizeram os trabalhadores ficaram em silêncio durante este todo tempo e só agora decidirem tomar iniciativa para reivindicar os salários, Diolinda Afonso (nome fictício), respondeu: “A antiga administração deu várias esperanças de que pagariam todos os ordenados em atrasos e outras regalias”.
De relembrar que a Lei da greve n°23/91 de 15 de Junho, diz que é reconhecido aos trabalhadores o direito de recurso à greve nos termos da Lei Constitucional.
A greve é uma forma de protesto do trabalhador, a fim de forçar a protecção ao atendimento das suas reivindicações, sejam elas com o propósito de aumento de salário, benefícios ou qualquer outra cobrança, para melhoria nas condições de seus interesses.
Greve é uma interrupção ou paralisação voluntária do trabalho, realizada por um grupo de pessoas pertencentes a uma determinada empresa.
Mauro Lucas diz que o assunto dos salários, não faz parte da nova administração. Quem deve responder é a Comissão Administrativa de Luanda, porque na altura, o actual município estava sob a sua governação.
“Todos sabem que o Kilamba Kiaxi passou a município devido à nova divisão administrativa que se realizou e, como é visível, tem uma nova administração, então as questões passadas devem ser resolvidas com a administração passada”, esclareceu o administrador-adjunto do Kilamba Kiaxi, acrescentando ainda que a questão salarial é uma situação conjuntural, atendendo à situação que o país enfrenta.
Por sua vez, um funcionário, que falou na condição de anonimato, afirmou que este é um fenómeno que se arrasta desde o mês de Abril do ano passado e que já reivindicaram várias vezes, junto da administração. Infelizmente nunca ouve êxito, afirma.
“Estamos há 13 meses a exigir o pagamento dos nossos salários, a antiga administração esteve sempre a adiar a solução do problema e, para piorar as coisas, a nova diz que não pode resolver porque não faz parte do seu governado”, desabafou.
Por esse motivo é que os funcionários do município do Kilamba Kiaxi estão decididos a avançar com uma greve, de modo a que os autores solucionem o problema que tem afligido os trabalhadores daquele município.
Por outro lado, os operadores explicam que a justificação por parte dos mentores de que os atrasos salariais fazem parte da antiga administração, não tem fundamento porque a maioria dos dirigentes são os mesmos e têm a plena noção da realidade dos factos.
“Desde Abril do ano passado, alguns trabalhadores só receberam o salário do mês de Janeiro e até agora o problema mantém-se”, disse um funcionário da área técnica do município que tem lamentado a atitude dos responsáveis.
Questionada pelo Jornal Folha 8 sobre as causas que fizeram os trabalhadores ficaram em silêncio durante este todo tempo e só agora decidirem tomar iniciativa para reivindicar os salários, Diolinda Afonso (nome fictício), respondeu: “A antiga administração deu várias esperanças de que pagariam todos os ordenados em atrasos e outras regalias”.
De relembrar que a Lei da greve n°23/91 de 15 de Junho, diz que é reconhecido aos trabalhadores o direito de recurso à greve nos termos da Lei Constitucional.
A greve é uma forma de protesto do trabalhador, a fim de forçar a protecção ao atendimento das suas reivindicações, sejam elas com o propósito de aumento de salário, benefícios ou qualquer outra cobrança, para melhoria nas condições de seus interesses.
Greve é uma interrupção ou paralisação voluntária do trabalho, realizada por um grupo de pessoas pertencentes a uma determinada empresa.
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